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Crime, Direito e Justiça

Polícia investiga possíveis maus-tratos por professora em escola infantil no RS

Caso teria ocorrido na Escola Padre Gildo, em Carazinho. Docente teria agredido um aluno de três anos. Câmeras de monitoramento teriam flagrado a professora agindo de forma violenta com a criança.

Publicada em 13/08/2024 às 09:27h - 4 visualizações

por Por RBS TV e g1 RS


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Polícia investiga possíveis maus-tratos por professora em escola infantil no RS

Polícia Civil investiga agressão à criança em escola infantil na região norte do RS

 

A Polícia Civil está investigando um possível caso de maus-tratos em uma escola infantil em Carazinho, no Norte do Rio Grande do Sul. Denúncias apontam que professora teria agredido um aluno de três anos na última semana.

Câmeras de monitoramento da Escola Padre Gildo teriam flagraram a professora agindo de forma violenta com a criança, que foi deixada em um ambiente escuro após a turma sair da sala (veja o vídeo na reportagem acima).

A Secretaria Municipal de Educação de Carazinho já pediu o afastamento da professora, que não compareceu ao trabalho desde a última sexta-feira (9) e ainda não justificou a ausência. Veja, abaixo, o que diz a prefeitura.

 

À RBS TV, o advogado da professora, Nathan Egger de Souza, informou que a profissional está sendo acusada injustamente e que as imagens são parciais. "As imagens totais irão comprovar a sua inocência. Vim pedir a toda a população que se coloque no lugar dela e tenha a certeza de que nada de errado aconteceu. Tudo será esclarecido", afirmou

 

A mãe do menino relatou que o filho, que está sob cuidados da avó, está traumatizado e com medo de locais escuros, além de apresentar mudanças comportamentais.

 

"Ele começou a dar sinais, ele começou a fazer necessidade nas calças, ele começou a ficar agitado, mais autoritário, mais chorão, o que eu imaginei? Uma birra, uma criança de 3 anos, de 1,16 de altura, faz, né? Não imaginei que ele estaria sendo agredido de certa forma, fisicamente, provavelmente, verbalmente, a gente não tem como escutar nas câmeras nenhuma coisa verbal que ela tenha falado para ele".

 

A diretora da escola, Carmelita Warken Kern, confirmou que, após ser informada por uma funcionária sobre a situação, revisou as imagens das câmeras de segurança e constatou a agressão.

 

"No dia 7 de agosto, no turno da tarde, eu tinha uma reunião na Secretaria de Educação, a reunião mensal de diretores. Eu voltei já à tarde, não passei na escola naquele dia, quando vim outro dia, uma funcionária me procurou e daí ela conversou comigo sobre o que ela tinha presenciado. Então, como a gente tem o vídeo monitoramento, a gente foi até as imagens e verificou que realmente o acontecido", explica a diretora.
A família do menino e a escola registraram boletins de ocorrência e a investigação está sendo conduzida pela Polícia Civil.

As testemunhas serão ouvidas esta semana e o inquérito deve ser concluído em 30 dias. A Secretaria de Educação realiza um processo interno que pode resultar na exoneração da professora, com um prazo de até 90 dias para a conclusão dessa ação.

Polícia Civil investiga agressão à criança em escola infantil em Carazinho, na região norte do RS — Foto: Reprodução/ RBS TV

Polícia Civil investiga agressão à criança em escola infantil em Carazinho, na região norte do RS — Foto: Reprodução/ RBS TV

 

Nota da Prefeitura de Carazinho:

 

"A Secretaria Municipal de Educação vem através deste manifestar-se referente ao ocorrido na semana passada em uma das nossas escolas Municipais de Educação Infantil.

Esclarecemos que a situação ocorrida é um fato isolado e o Departamento Jurídico da Prefeitura juntamente com a Secretaria Municipal de Educação já estão tomando as providências legais cabíveis e averiguando os fatos.

 

Outrossim, salientamos que esta Secretaria, bem como os professores e funcionários que atuam na Rede Municipal de Ensino desempenham suas atividades com afinco, dedicação, muito amor e acima de tudo com o profissionalismo que a profissão exige para uma Educação de qualidade."

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: g1




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